Pouco passava das cinco e meia da manhã quando os olhos
se lhe abriram de repente sem saber o que a tinha acordado.
Já bem desperta, à procura de saber o porquê daquele
despertar repentino, acudiu-lhe uma vontade de escrever, o que lhe era natural
àquela hora matinal.
Abriu o livrinho de cabeceira, seu companheiro de
viagens e aventuras e começou a escrever. Escreveu, escreveu, escreveu, num
completo frenesim preenchendo todas as folhas em branco. Sentiu-se satisfeita.
Quando o dia chegasse iria passar tudo para o computador.
Deitou-se de novo fechou os olhos e adormeceu para
sempre.
2 comentários:
...quase uma despedida?!
ou mesmo!
:)
Será então que não devemos deixar para amanhã, o que devemos escrever hoje ?
Gostei.
Abraço**
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