Adoro a praia à luz do luar.
A noite está à nossa espera, já viste o brilho da lua?
Não se deviam perder estas oportunidades...
Queres ir apreciar o abraço das ondas à areia indefesa?
Ontem elas abraçavam-na num aperto tão aconchegante que era visível
o amor reflectido nas conchas cristalinas.
As algas escreviam poemas na espuma branca do rebentar das ondas,
as estrelas do mar deixavam-se hipnotizar pela lua,
o nevoeiro cerrado chorava a nossa ausência.
Ontem é passado, mas hoje é presente,
ainda vamos a tempo da beleza poética do momento.
imagem da net
7 comentários:
..Que consigas sempre ter tempo...
Brisas doces para ti...daquelas que emgordam a alma**
engordam com n....que as que tem m..tem muita gordura :P
Lindo!
O "ainda vamos a tempo..." encerra tanto...!
Beijo :)
emoção ao rubro...esperança
Beijinhos
Isa
sempre a tempo, querida T.
um beij
Têbêamiga
Pois tu, Amiga, adoras a praia à luz do luar. Adoras e adoras bem; para mim é quando a praia me diz mais e quando mais gosto de ver as ondas abraçar a areia. Belíssima imagem, primorosa interpretação o sentir teu - mas também meu. Agradeço-te a tua oferta escrita de maneira tão profunda e tão sentida.
Amiga
Chego aqui por intermédio do nosso Amigo AC do INTERIORIDADES e estou muito satisfeito por te ter encontrado. O teu blogue é muito interessante, e bem escrito. O que, para mim, que sempre ganhei a vida a produzir prosa tão honesta quanto possível, (sou jornalista e dizem que também escritor, dizem…, e aos 69 anos não me sinto velho) é motivo acrescido de satisfação.
Espero que me retribuas a visita e deixes comentários na Minha Travessa. E, já agora, que te tornes minha (per)seguidora. Não é pedir muito… Obrigado
Qjs = queijinhos = beijinhos
NB – Peço-te desculpa, mas tenho de referir que este é um texto base, ainda que com algumas apreciações individuais e específicas. Infelizmente não sou dono do tempo, e a sê-lo seria uma chatice… Para que não haja dúvidas. Mas, é sincero.
Lmbro-me de um beijo na praia à luz do luar.
Mas não me lembro do brilho da lua nem do abraço das ondas à areia indefesa... muito menos das algas a escrever poemas...
Sou mesmo muito esquecido...
Belo texto.
Beijos, querida amiga.
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