O ver com olhos de ver, o sentir que falamos e somos ouvidos. Mas isso, nunca acontece quando existem multidões. Mário Quintana, como sempre não se fica pela rama, tem uma visão abrangente das coisas e da vida.
Olá tb, passei para dar os bons dias. Gosto muito de Mário Quintana, a ideia de estar só na multidão, só se conhecer, verdadeiramente, alguém no seu recanto, no seu refúgio:-p Um beijinho
e como são acéfalas, primárias e imediatistas as multidões. Por alguma razão, as ditaturas se baseiam sempre na cultura e empolgamento das multidões...
Aqui está uma frase que exprime o que muitos de nós certamente já sentimos-O estar só,ainda que as vezes estejamos no meio de uma multidão...gostei deste espaço,axo que vou passar a sêr cliente habitual...hehehe...boa semana:)e já agora desculpa a ousadia de têr entrado sem bater:)
aí está uma grande verdade... Também me sufocam as confusões, sejam sociais ou não. Realmente a pessoa pode estar só numa multidão, apesar de eu o fazer quase por escolha própria... Cheguei a uma altura em que decido com quem quero estar, falar e socializar... As conversas ocas entediam-me. E como sou daquelas pessoas que só se revelam numa base de confiança e amizade adquirida com o tempo, até posso parecer snob ou anti-social aos olhos de quem não me conhece. Tou-me nas tintas...
E tu, amiga, que se passa para precisares de confusão, como afirmas no blog do Rui? :)
Eu também tenho alguma dificuldade e, quando consigo ver, vejo que muitas pessoas até são diferentes do que eu pensava... Mas há quem seja igual. Beijos.
muito bom! Acho que hoje em dia as pessoas pensam em quantidade quando o melhor de tudo é a qualidade.. conhecer várias pessoas mas no fundo não conhecer ninguém de verdade... As vezes é melhor ter poucos amigos, mas verdadeiros, do que milhares de conhecidos...
Quintana é um dos meus autores favoritos. Na minha mesa de trabalho há um pequeno cartaz com uma de suas boas observações. "HOJE é outro dia". Abraços,
26 comentários:
Esta frase, faz.me lembrar um poema meu que se intitula "A Festa"...
Bom dia, TB
Boa escolha.
Na realidade, isso acontece a todos nós.Comigo, pelo menos, acontece.
Beijinho
O ver com olhos de ver, o sentir que falamos e somos ouvidos. Mas isso, nunca acontece quando existem multidões.
Mário Quintana, como sempre não se fica pela rama, tem uma visão abrangente das coisas e da vida.
Abraço.
Olá tb, passei para dar os bons dias.
Gosto muito de Mário Quintana, a ideia de estar só na multidão, só se conhecer, verdadeiramente, alguém no seu recanto, no seu refúgio:-p
Um beijinho
e como são acéfalas, primárias e imediatistas as multidões. Por alguma razão, as ditaturas se baseiam sempre na cultura e empolgamento das multidões...
Tão Grande esta verdade...E.
O Olhar do Mário diz tudo!
Abraço com calor, fumo, ceu cinzento e não sei que mais...
é verdade, sempre me senti demasiado só nas multidões... gosto de poder concentrar-me nas pessoas e observá-las.
Ele tem razão, gosto de reuniões assim de tamanhinho familiar... (Ou então reuniões só a dois!)
É como aquela ideia de não ver a floresta por causa das arvores. Também nunca me senti muito á vontade nesses locais.
bjinhos
As reuniões sociais são assim....
Vêem-se máscaras trajadas de diferentes maneiras...
Aqui está uma frase que exprime o que muitos de nós certamente já sentimos-O estar só,ainda que as vezes estejamos no meio de uma multidão...gostei deste espaço,axo que vou passar a sêr cliente habitual...hehehe...boa semana:)e já agora desculpa a ousadia de têr entrado sem bater:)
É certo! Quando há muita gente é difícil ver as pessoas.
Um abraço
Brilhante observação..nem sempre apreendida e/ou aprendida numa época em que o tempo tem cada vez mais valor.
Abraço
O excesso de gente faz com que as pessoas "representem"... a realidade fica relativa...
Adoro Quintana!!!
Bjs
Olaaaaaaaaaaaa moçaaaaaaa
Quintana falou tudo...
Me sinto assim... Não gosto de lugares com muita gente :(
Lindo dia pra tu moça
:****
Gosto muito dele, mais um dos meus preferidos. Você foi em cheio.
aí está uma grande verdade... Também me sufocam as confusões, sejam sociais ou não. Realmente a pessoa pode estar só numa multidão, apesar de eu o fazer quase por escolha própria... Cheguei a uma altura em que decido com quem quero estar, falar e socializar... As conversas ocas entediam-me. E como sou daquelas pessoas que só se revelam numa base de confiança e amizade adquirida com o tempo, até posso parecer snob ou anti-social aos olhos de quem não me conhece. Tou-me nas tintas...
E tu, amiga, que se passa para precisares de confusão, como afirmas no blog do Rui? :)
jinho
Gramde. Gramde Quintana. E tu, querida amiga, és também, entre, outras coisas, por trazeres figuras como ele à tua casota. Um beijo carinhoso.
Temos o nosso poder Observador, aprende-se muito só por observar, pode ser uma vantagem nestas reuniões.
Eu também tenho alguma dificuldade e, quando consigo ver, vejo que muitas pessoas até são diferentes do que eu pensava...
Mas há quem seja igual.
Beijos.
Engraçado, também sempre me vi deslocado em reuniçoes sociais. Muita gente impede que a gente veja as pessoas mesmo.
Bom pensamento.
bj
E mais nao é preciso dizer... para bom entendedor meia palavra basta, e este homem disse muita coisa acertada.
bjs
muito bom! Acho que hoje em dia as pessoas pensam em quantidade quando o melhor de tudo é a qualidade.. conhecer várias pessoas mas no fundo não conhecer ninguém de verdade...
As vezes é melhor ter poucos amigos, mas verdadeiros, do que milhares de conhecidos...
Como você não tem post novo deixo um beijo.
Quintana é um dos meus autores favoritos. Na minha mesa de trabalho há um pequeno cartaz com uma de suas boas observações. "HOJE é outro dia".
Abraços,
bela escolha .gostei
jocas maradas
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