Sei de um país
onde um maestro rege
há muitos anos
com batuta falsa
e compassos desacertados
para o público,
mas os membros da orquestra
Afinados
seguem-lhe todos os solfejos.
as linhas que o pensamento solta...
6 comentários:
Um abraço pelo dia do escritos e
um feliz final de semana.
Beijos..Evanir
Eu também sei desse país...
Gostei do teu poema, muito assertivo para os tempos que correm.
Teresa, tem um bom fim de semana.
Beijo.
Há desconcertos assim
Conheço esse país. Um país de mágoa e de esperança (?)...
Muito belo, amiga.
Um beijo.
E, como (bem) cantava o Chico:
(...)O velho fraco se esqueceu do cansaço e pensou
Que ainda era moço pra sair no terraço e dançou
A moça feia debruçou na janela
Pensando que a banda tocava pra ela (...)
Mas não: esse apropriado poema fala-nos é de outra fan(tástica)farra...
Abraço.
pois é...pois é...eles continuam a dar-nos música.
Gosto, gosto deste Solfejos.
abraço***
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