"Deixar de ser" pode ser o anúncio duma prostração que não conseguimos nem entender nem sentir... Se é verdadeiramente nosso O QUE SOMOS, então nunca deixaremos de ser... e isso é prenúncio de eterna alegria...
Olha, querida Teresa, estive aqui com uma vontade tremenda de discordar, mas, tenho de admitir, que sim, mesmo mudando a cada momento e a cada circunstancia, o que somos, com mascaras ou sem elas, é nosso. E é nosso, porque somos nós para aquém das aparências e porque de nós depende o mudar mesmo que aos nossos actos não corresponda o nosso pensamento, ou seja, somos o que pensamos e nesse sentido sim, somos donos de nós. Isto precisava de mais umas quantas palavritas, mas falta-me o tempo. Fica a ideia, na esperança de ter sido sobre ela que fizeste raciocínio.
Mas se nem sempre assuminos o que é intrinsecamente nosso - a nossa natureza - o que somos é verdadeiramente nosso, ou apenas está lá, aguardando a nossa aceitação?
Pode ser que um dia deixemos de nos falar. Mas, enquanto houver amizade, faremos as pazes de novo.
Pode ser que um dia o tempo passe. Mas, se a amizade permanecer, um do outro há de se lembrar.
Pode ser que um dia nos afastemos. Mas, se formos amigos de verdade, a amizade nos reaproximará.
Pode ser que um dia não mais existamos. Mas, se ainda sobrar amizade, nasceremos de novo, um para o outro.
Pode ser que um dia tudo acabe. Mas, com a amizade construiremos tudo novamente, cada vez de forma diferente, sendo único e inesquecível cada momento que juntos viveremos e nos lembraremos pra sempre.
13 comentários:
Somos o nosso património, de facto.
Para o bem e para o mal...
Belo pensamento, gostei.
Beijo.
os seus pensamentos deixam sempre marca.....para lá da simples evidência.
este....subscrevo....até ao osso.
:)
beijo TB.
(.piano)
"Deixar de ser" pode ser o anúncio duma prostração que não conseguimos nem entender nem sentir...
Se é verdadeiramente nosso O QUE SOMOS, então nunca deixaremos de ser... e isso é prenúncio de eterna alegria...
Olha, querida Teresa, estive aqui com uma vontade tremenda de discordar, mas, tenho de admitir, que sim, mesmo mudando a cada momento e a cada circunstancia, o que somos, com mascaras ou sem elas, é nosso. E é nosso, porque somos nós para aquém das aparências e porque de nós depende o mudar mesmo que aos nossos actos não corresponda o nosso pensamento, ou seja, somos o que pensamos e nesse sentido sim, somos donos de nós.
Isto precisava de mais umas quantas palavritas, mas falta-me o tempo. Fica a ideia, na esperança de ter sido sobre ela que fizeste raciocínio.
Forte abraço, Teresa.
e poder-se-ia perguntar - "o que somos?" :)
Mas se nem sempre assuminos o que é intrinsecamente nosso - a nossa natureza - o que somos é verdadeiramente nosso, ou apenas está lá, aguardando a nossa aceitação?
:))) Deixo um beijo*
hum...nunca tinha pensado, mas acho que tens razão.
beij
Boas,grande amiga,para ti:
A VIDA!!!
A VIDA!!!
Nela eu sou livre...
Sou errante...
Sou cigana... Feiticeira...
Sou mistica...
E também misteriosa...
A vida ...
A tenho como expectadora...
Onde tudo se torna tão pequeno...
Diante de sua imensidão...
Nesta vida... Sou livre...
Sou amante...
E a deixo me levar...
Percorro seus campos...
Floridos onde danço...
Loucamente...
Pois sou livre...
Em meu espaço e razão...
Pode ser que um dia deixemos de nos falar.
Mas, enquanto houver amizade,
faremos as pazes de novo.
Pode ser que um dia o tempo passe.
Mas, se a amizade permanecer,
um do outro há de se lembrar.
Pode ser que um dia nos afastemos.
Mas, se formos amigos de verdade,
a amizade nos reaproximará.
Pode ser que um dia não mais existamos.
Mas, se ainda sobrar amizade,
nasceremos de novo, um para o outro.
Pode ser que um dia tudo acabe.
Mas, com a amizade
construiremos tudo novamente,
cada vez de forma diferente,
sendo único e inesquecível cada momento
que juntos viveremos e nos
lembraremos pra sempre.
a.b.r.a.ç.o.
a.brilando-me. aqui.
Cara amiga, bom fim de semana.
Beijos.
Por ser verdade, é que nos devemos enriquecer de bens que serão verdadeiramente nossos a partir do momento em que os adquirirmos e por toda a vida.
Um Beijo
Luís
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