Ainda a manhã esfrega os olhos sonolenta
Vêm de azul, vermelho ou amarelo, em bando
Pés de “avaianas” vestidos, ou despidos,
Batendo leve na desfeita calçada
Olhos brilhantes de inocência
Vêm de azul, vermelho ou amarelo, em bando
Pés de “avaianas” vestidos, ou despidos,
Batendo leve na desfeita calçada
Olhos brilhantes de inocência
em alegre chilreada
Como se pássaros,
Voando.
Como se pássaros,
Voando.
6 comentários:
pois é.
para quem viu tens matéria para contar.
beij
como pássaros...nao sei, minha ne* ,se alguma vez vão ser capazes de voar...se alguma vez vão ter chance de poderem voar livres...
Um beijooooo*
Minha querida amiga,
Você não imagina a satisfação em recebê-la em minha humilde casa. Sou-lhe grato pela visita e pela generosidade de seus comentários, sempre enriquecedores.
Também estive um tempinho fora, mas como é bom voltar e encontrar suas palavras, sua sensibilidade, sua humanidade, tão bem expressa neste poema.
Feliz Páscoa para você e os seus.
Um abraço afetuoso, Poeta!
Obrigado pela visita, minha querida Teresa!
Vejo que no teu belo blog os posts também começam a rarear.
Já estás a atingir um ponto de saturação, como eu?
Estou a fazer uma cura para mais tarde regressar.
Beijinhos
Como pássaros... em cada manhã sonolenta...
Silenciosa e brandamente, eles estão aí, vestidos ou despidos...
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no silêncio quente de uma terra diferente....
. o meu beijo. comovido.
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