25/03/19

Primavera

Em cada ramo, em cada ponta,
em cada ínfima coisa, se faz anunciar
em profusão de cor,
onde também o silêncio se faz notar...

6 comentários:

Graça Pires disse...

Tão belo, minha Amiga Teresa!
Uma boa semana.
Um beijo.

jorge esteves disse...

O Neca da Ribeira chamava-lhes as crescenças do pinheiro, a esses espetos carnudos saídos em jeito de dedo apontado ao céu. Mas que lhe interessavam as crescenças c'um raio não fosse ir lá catar as lagartas que enfiava na lata que, mais a canita, levava ao rio no gozo de uma tarde soalheira bem passada a picar bogas ou um achigã que fosse...
Fritos?!.... ai não que não iam, mais um naco de broa e dois copos de vinho!
(mas hoje 'tá de chuva...)
Fica c'o este abraço, sim?
jorge

www.tintapermanente.pt

INTEGRAL DE MIM E DE MEU TEMPO ! disse...

Em cada ponta se nota
A música ou mesmo uma só nota.
Entre uma fusa e uma colcheia
Um intervalo ínfimo que as permeia
O silêncio brota...
Beijos do Marco, que já te segue!

coupert disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Kendrick Smith disse...

Tão belo, minha Amiga Teresa!
Uma boa semana.
Um beijo.
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Parapeito disse...

Tão doce, tão sereno, tão Tu
Abraço **